Para quem está longe, mas não esquece a Região
26 de Março de 2009

Durante as comemorações dos 238 anos da cidade, o presidente da Câmara de castelo Branco anunciou que pretende instalar no centro histórico vários serviços, voltados para o sector do turísmo.

 

Um Centro de Interpretação, uma encubadora de empresas de serviços turísticos e ainda um projecto que pretende promover o trabalho de jovens criadores artísticos, são alguns dos projectos a instalar em pleno coração da cidade albicastrense.

 

Projectos estes apenas permitidos através de uma candidatura aprovada feita ao Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), no valor de 10 milhões de euros.

 

Por outro lado ainda, será uma realidade, segundo o presidente da Câmara, a primeira rota turística da cidade.

 

 

publicado por incastelobranco às 21:50

O debate instrutório do acidente da A23, que matou 17 pessoas da Universidade Sénior Albicastrense, está marcado para o próximo dia 3 de Abril, à tarde, no Tribunal Judicial de Castelo Branco.

 

Vão ser ouvidos os dois condutores intervenientes - a condutora do veículo ligeiro que, recorde-se foi já acusada de homicídio por negligência e o condutor dó autocarro -.

 

Vão também prestar depoimento os dois últimos técnicoa que restam ouvir, que elaboraram o relatório do acidente para a companhia de seguros Aliance - onde o autocarro tinha a sua apólice - .

 

No dia 3 de Abril serão também ouvidas as alegações finais.

 

Esta será a última deligência antes de ser conhecida a leitura da sentença. O Tribunal Judicial deverá cumprir o prazo de 20 dias para dar a conhecer a sentença.

publicado por incastelobranco às 21:41

Resolvi fazer uma análise sobre como está a situação do comércio tradicional em pequenas aldeias típicas e, centrei-me na aldeia mais portuguesa de Portugal: Monsanto.

 

De facto, um pouco à imagem do que se passa por todo o País, também o comércio de Monsanto, dizem os comerciantes locais, está a ser  afectado pela crise.

 

As tradicionais bonecas de trapos denominadas de marafonas e os adufes, bem como os produtos gastronómicos estão a ser estrondosamente afectados pela crise que afecta os bolsos dos turístas.

 

Visitantes sejam portugueses ou estrangeiros, na sua maioria espanhóis, continuam a visitar esta terra tão tipicamente portuguesa. Mas, ao contrário do que acontecia antigamente, em que entravam nas lojas e saíam de sacos cheios, queixam-se os comerciantes agora que : "entram, dão meia volta, dizem que é caro e saem porta fora de mãos a abanar".

 

Há mais de 30 anos que Raúl Mendonça se dedica ao comércio nesta aldeia que o viu nascer. Diz o comerciante que nunca se recorda de uma época tão má. As bonecas e outro rol de produtos típicos que vende no seu estabelecimento, começam a ganhar pó nas prateleiras.

 

Mas este comerciante recusar fechar a porta. "É tudo o que tenho. É certo que há semanas em que chego a não vender uma única peça, mas dá-me prazer ver os turistas a passar e a olhar para a minha loja. Já é um hábito que faço por gosto", desabafa Raúl Mendonça.

 

publicado por incastelobranco às 21:31
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