A freguesia da Lardosa vai promover mais um passeio de bicicletas denominadas por Pasteleiras, no âmbito da edição da Feira do Feijão Frade, que vai ter lugar nos dias 1, 2 e 3 de Outubro.

O passeio de Pasteleiras decorrerá no dia 2. O passeio terá início pelas 8h30 da manhã, com partida do Largo da Feira da Lardosa.

As inscrições já podem ser efectuadas, através dos números 272 447 503 ou 965 007 540 e serão pagas no próprio dia. O valor é de 15 euros.

O passeio passará por outras freguesias vizinhas e terminará na Lardosa, com um almoço onde o feijão frade será rei.

Vila de Rei vai, pelo terceiro ano consecutivo, ser palco do Encontro de Concertinas. Trata-se de um evento promovido pela Casa do Benfica de Vila de Rei que tem lugar no dia 12 de Semtembro, já este domingo, a partir das 15 horas, no Parque das Feiras.

No encontro vão marcar presença o Grupo de Concertinas da Casa do Benfica de Vila de Rei, o Grupo de Concertinas de Póvoa (Trancoso),  Concertinas Sons da Beira (Oliveira do Hospital), Grupo de Concertinistas de Góis e o Clube Desportivo Estrelas de Pinhel.

Monforte da Beira, uma freguesia do concelho de Castelo branco, vai mais uma vez colocar em destaque uma das suas iguarias. Trata-se do pão de bica que dá nome à Feira da Bica e que, todos os anos tem já por tradição realizar-se e ser um verdadeiro chamariz para a população local e das freguesias vizinhas.

A organização está a cargo da Associação Aldeia em Movimento, que conta com o apoio da Junta de Freguesia e da Câmara de Castelo Branco.

A feira vai decorrer nos dias 25 e 26 deste mês.

Á margem do evento decorre ainda uma exposição, bem como a presença de diversos stands com mostra e venda de produtos regionais e artesanato e ainda muita animação musical.

Até dia 15 de Abril a circulação na A23 que atravessa todo o distrito de Castelo Branco vai passar a ser a pagar.

As portagens nesta via vão, porém, ser alvo de "discriminação positiva" para todas as pessoas e empresas dos concelhos inseridos nas NUT 3, mas apenas para os que se situam a menos de 20 quilómetros da via.

Em Castelo Branco todos os concelhos ficam abrangidos por essas medidas discriminatórias positivas, que ditam que mensalmente, as primeiras 10 viagens são gratuitas e as seguintes alvo de 15 por cento de desconto.

O tribunal de Castelo Branco já escolheu hoje de manhã os oito jurados que vão ter lugar no julgamento de um caso de homicídio que ocorreu em Castelo Branco. O julgamento ficou marcado para 17 de Novembro, sendo que o advogado de acusação, João Carlos Marcelo, chamou a atenção para a sua brevidade, devido à possibilidade de a prisão preventiva a que o arguido está, neste momento, sujeito, possa vir a expirar.

São quatro jurados efectivos e quatro suplentes que vão assistir a todas as deligências e audiências efectuadas por este tribunal.

Os representantes do advogado de defesa, António Arnaut, recusaram dois dos possíveis candidatos a jurados. Em comum, estas duas pessoas, tinham o aspecto de uma delas "conhecer de vista" a vítima do homicídio e a outra o pai ser colega de trabalho do pai da vítima.

João Carlos Marcelo recusou apenas um dos candidatos.

De recordar que o recurso a um conjunto de jurados num julgamento é uma situação inédita em Castelo Branco.

O caso remonta ao ano passado, quando o arguido terá morto à facada uma jovem, à porta de sua casa. Ambos os jovens tinham idades que rondavam os 27 e 28 anos. A vítima, natural de Castelo Branco tinha terminado a sua licenciatura, que tirará na Universidade de Coimbra, de onde o arguido é natural. Os jovens teriam mantido uma relação amorosa, à qual a vítima tinha posto fim.

Os professores da Zona Centro estão a pedir apoio jurídico ao Sindicato de Professores da Zona Centro (SPZC) para pedir o recurso hierarquico, devido aos resultados obtidos no concurso nacional deste ano.

Em causa estão as classificações que obtiveram, tendo alguns sido ultrapassados na lista de colocações ou então colocados "não como gostaríam ou longe de casa", referiu Gabriel Constantino, hoje à tarde, numa conferência de iprensa que decorreu em toda a Zona Centro do País.

"Éste concurso teve em conta a avaliação feita aos professores nos anos de 2007 a 2009", facto com o qual os docentes não concordam. "Se a legislação foi alterada pela actual ministra da Educação, é porque viram que algo não estava correcto, logo esta avaliação não deveria ter sido tomada em conta", avança ainda o membro do SPZC.

"Muitos destes docentes vêm-se agora numa situação de não contratação, quando eram contratados sempre, há mais de 10 anos", aponta.Na óptica do sindicato o "Ministério da Educação tem que rever as necessidades das escolas e abrir um concurso que seja coerente com estas necessidades, ou seja, que dotar os quadros com o pessoal necessário".

O SPZC manifestou-se ainda contra a constituição dos mega agrupamentos, bem como a "posição absurda" de acabar com as retenções, a extinção de serviços e a diminuição de recursos nas escolas que, dizem, "são o exemplo vivo dos objectivos meramente economicistas que norteiam os responsáveis polítios".

José constantino, natural de Vouzela, foi o bigode que venceu o primeiro prémio para o Melhor Bigode do Encontro Nacional de Bigodes de Castelo Branco 2010. O encontro decorreu ontem durante toda a tarde, prolongondo-se pela noite dentro com um jantar onde o convívio e a animação não faltaram.

Miguel Martins e António Amaral receberam igualmente um prémio por deterem, respectivamente, o bigode mais novo e mais velho do encontro.

Este convívio anual é já uma tradição em Castelo Branco e cabe aos Bigodes de Castelo Branco organizarem o evento. Este ano, tal como nas edições anteriores, o convívio decorreu na quinta da Senhora de Mércules.

A assinatura dos documentos que oficializam a transição da Fundação Manuel Cargaleiro de Lisboa, onde está estabelecida a sede, para Castelo Branco, vai acontecer amanhã, pelas 10 horas, no salão da câmara municipal de Castelo Branco.

O mestre Manuel Cargaleiro, natural do concelho de Vila Velha de Ródão, já tinha mostrado a sua vontade em estabelecer a sede nesta capital de distrito e, recentemente, anunciou que esta vontade seria concretizada.

A Fundação Manuel Cargaleiro foi criada em 1990 pelo próprio artista, à qual doou um vasto um vasto número de obras, bem como toda a sua vasta colecção, da qual faz parte também um largo número de objectos de diversos artistas.

No total, trata-se de um espólio de cerca de 7 a 8 mil peças entre pinturas, tapeçarias, cerâmicas, azulejos, entre muitas outras, que se encontra neste momento ainda a ser inventariado por técnicos especialistas, e que ficarão expostas num novo espaço anexo ao já existente Museu Cargaleiro, em Castelo Branco. Serão feitas exposições rotativas, uma vez que será impossível mostrar num todo as peças existentes.

Todas as entidades oficiais do distrito de Castelo Branco, envolvidas no Plano Operacional colocado no terreno no âmbito do Festival Boom, que se realizou durante uma semana, no mês de Agosto, estiveram reunidas desde as 11 às 13 horas, na câmara de Idanha. O objectivo desta reunião ffoi perceber o que "correu bem e mal" na organização da segurança, no interior e no exterior do recinto do festival.

Para a organização este foi, "sem dúvida", o festival "que contou com a melhor organização neste tipo de festivais, em todo o mundo".

Rui Esteves, comandante distrital da Protecção Civil, apontou este plano inédito como "um plano a voltar a pôr em prática, sempre que haja um outro evento desta natureza". O comandante referiu mesmo que, pela sua qualidade de execução, "pode ser aplicado noutros municípios ou até noutros paises".

"O mais positivo a destacar deste plano operacional é a interligação e empenho de todas as entidades envolvidas, pois só assim se conseguiu alcançar o sucesso".

Para além de elementos da GNR, o plano envolveu também, médicos, enfermeiros, seguranças, bombeiros, elementos da ASAE e ainda o delegado médico.

Depois de ter sido feito um balanço, ao pormenor, dos aspectos a melhorar e a manter sobre o Boom, chegou-se à conclusão de que a organização terá que melhorar acessibilidades, nomeadamente, o percurso que ´tinha que se fazer entre o parque de estacionamento e o recinto. um percurso de aproximadamente 2 quilómetros feitos unicamente a pé.

A organização do Boom, bem como a autarquia idanhense apontam como único ponto fraco desta edição 2010 do festival a pouca participação. Segundo dados da organização foram apenas cerca de 18 mil os pagantes de bilhete. "Foi muito fraca em termos de público, comparando com anos anteriores. Estávamos à espera de muito mais", referiu Álvaro Rocha, presidente da câmara.

Segundo a organização, foram os portugueses que mais faltaram a este evento, uma vez que "tivemos 72 nacionalidades presentes e não sentimos uma quebra na vinda de estrangeiros, foram os portugueses que se representaram em menor número. Talvez pela crise".

A fraca adesão motivou que este ano e pela primeira vez o festival ficasse com um défice negativo. "Este ano o festival não se pagou", referiu a organização que espera ver aumentados os apoios da autarquia para poder continuar a estebelecer-se em solo raiano. "Gostamos muito desta região, tem tudo o que se pretende, mas temos outros municípios interessados e temos que ver o que têm para nos oferecer", refere um elemento da organização que admite: "o que pretendemos é continuar com mais um protocolo com Idanha, durante mais 10 anos, ou seja, cinco edições do festival", que é feito de dois em dois anos.

O projecto da instalação da Incubadora de Empresas de cariz rural, na Herdade do Couto da Várzea, em Idanha-a-Nova, pode avançar ainda este ano. O projecto prevê a instalação de agricultores naquele espaço, com o objectivo de dinamizar as culturas, bem como ajudar na promoção e escoamento dos produtos.

Até agora, a câmara tem estado à espera que a Direcção Geral de Finanças se pronuncie sobre o protocolo estabelecido, entre ambas as partes, o que aconteceu na semana passada. "Já reuni com os técnicos das Finanças e há pontos que eles pretendem apresentar uma alteração", referiu o presidente da autarquia.

Alterações essas nomeadamente no que toca à forma de gestão do espaço. A autarquia apresentou uma proposta para arrendamento, no valor de 60 mil euros anuais, mas as Finanças pretendem vender o espaço à autarquia. No entanto, diz Álvaro Rocha, "a câmara não tem disponibilidade financeira" para aceder a esse compromisso.

As Finanças devem pronunciar-se ainda este mês, abrindo caminho para a concretização do protocolo e para o avanço deste projecto de instalação de agricultores no Couto da Várzea. Projecto para o qual já há dezenas de candidaturas à espera de uma resposta.